Viajando pela África do Sul

Por decorrer o mundial de futebol na África do Sul e muito se falar ultimamente nesse país, tal como prometi na minha última mensagem publicada, pesquisei o que de mais notório existe por essas paragens:
Pois bem, sumariamente, descobri que, para além de ser, segundo uma pesquisa para o período 1998-2000 elaborada pela Organização das Nações Unidas, o país classificado em 2º lugar em assassinatos e em 1º para assaltos e estupros per capita; para além da expansão da SIDA (no campo da saúde)ser um problema alarmante no país, chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005 e ter uma taxa de infecção nos adultos estimada em 20% e, para além de, aí terem sido descobertas (segundo reza a história), minas de diamantes e de ouro que desencadearam um conflito no século XIX conhecido como Segunda Guerra dos Bôeres, quando os Bôeres (de origem maioritariamente holandesa) e os Britânicos lutaram pelo controlo da riqueza mineral do país ( luta da qual, saíram vencedores os britânicos, implantando uma segregação racial essencialmente informal, apesar de terem sido promulgadas, nessa época, algumas leis para controlar o estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas);o que por aí resta de positivo, é mesmo o sector turístico, pois o desenvolvimento avançado está significativamente localizado em torno de apenas quatro áreas: Cidade do Cabo, Port Elizabeth, Durban e Pretória/Johannesburg e, fora destes quatro centros económicos, o desenvolvimento é marginal e a pobreza ainda é prevalente, apesar dos esforços do governo.
O que vale à África do Sul, sendo assim, é ser um destino turístico popular, e daí emergir uma quantidade substancial da sua receita. Entre as principais atracções estão a sua cultura variada e pitoresca e as suas reservas de caça, conforme o seguinte roteiro.

Nós por cá.

Então, boa tarde caros leitores. Fez ontem cinco meses que não dava noticias, pois bem, ainda estou vivo. Entretanto, nesse espaço de tempo, a minha vida não mudou muito. Continuo desempregado, embora no que à minha vida profissional diz respeito, concorri para uma vaga que abriu para a Câmara e uma outra para a escola eb2+3 de Nisa. Para cada uma delas concorreram cerca de sessenta pessoas. Sim disse bem sessenta pessoas. Depois de ter gasto 38€ em fotocópias para consulta e, isto só, porque, uma doutora da câmara se dignou a ajudar-me e imprimiu-me outras tantas no valor de cerca de 20€, espero ter algumas hipóteses de ingressar num desses dois lugares, porque a última prova até me correu menos mal e talvez dê para ter 10 valores e, por consequência, ser chamado para fazer testes psicotécnicos. A ver vamos.
Bem, mas como a vida, não á só preenchida por responsabilidades, aí temos o mundial de futebol, para distrair um pouco. Portugal, depois de na fase de grupos, ter empatado com os "elefantes" a zero, jogando melhor; de ter goleado a Coreia do Norte por 7 bolas a zero, deixando os homens com os olhos ainda mais em bico e por fim, ter empatado a zero com o Brasil a zero, o que não deixa de ser um facto digno de registo, deixava pairar no ar, uma esperança de, tal como, os navegadores no século XVI, conquistarem aquelas paragens. Mas qual quê? A verdade é que se inibiram contra "nuestros hermanos", deixando-nos a todos nós frustrados.
E já que, falo desse acontecimento que marca a África do Sul, e derivado ao nome que dei ao blogue, prometo voltar brevemente, depois de pesquisar, se há algo de original por essas paragens, e não só, dar também a conhecê-las um pouco.
Até lá, despeço-me com os meus votos de boas felicidades para todos.
Ciao, bambinos!